Enquanto o Secretário da Fazenda mostra na Assembleia Legislativa como o Governo do Estado superou o limite prudencial dos gastos com a folha de pagamento dos servidores públicos, conselheiros do Conselho de Contribuintes da Secretaria da Fazenda continuam enchendo os bolsos com pagamentos fura-teto recebidos inconstitucionalmente dos cofres públicos.
É a máxima “faça o que eu digo, não faça o que eu faço”.
O limite prudencial não se aplica a todos os gastos, mas impede que sejam reajustados os salários dos servidores públicos.