Os brasileiros ainda não perceberam porque a Petrobrás foi criada como uma empresa estatal e porque, na sua criação, foi considerada um ativo de segurança nacional.
Sem participação estatal na extração e no refino do petróleo, o país estaria nas mãos do oligopólio internacional. Exatamente como está hoje, com o governo renunciando ao controle do preço dos combustíveis através de sua maior estatal.
É o chamado preço de paridade internacional, no qual a Petrobrás deixa de ser um ativo de intervenção no preço dos combustíveis e se torna uma empresa participante na exploração dos cidadãos. Resultado da política liberal do governo Bolsonaro sob o comando do ministro da economia dono de uma empresa offshore.
Quanto mais alto for o dólar, mais rico fica Paulo Guedes, as custas da perda do seu poder de compra no mercado interno e na competição por insumos no mercado internacional.