Amazon patrocina no Brasil anúncios que evidenciam a perda do poder de compra da população.
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Poder de compra despenca e brasileiro volta à situação econômica de 16 anos atrás
O poder de compra do brasileiro, também caracterizado como renda livre para o consumo, continua a cair acentuadamente desde o final de 2014, momento em que o candidato derrotado nas eleições, Aécio Neves (PSDB), não aceitou o resultado das eleições.
Embora nunca tenha conseguido comprovar qualquer fraude, o movimento liderado pelo candidato derrotado, Aécio Neves, acendeu no país a desconfiança no sistema político e eleitoral.
Mas o estrago na economia já estava feito.
Sem confiança na frágil democracia de um país da América do Sul com histórico de golpes, uma Constituição recente e fanáticos que pedem o fechamento de tribunais e ditaduras militares espalhando desinformação, não há ambiente positivo para negócios a longo prazo. Muito menos há ambiente para consolidar investimentos internacionais.
O resultado da birra eleitoral é a deterioração do ambiente político e institucional, que culminou na maior fraude judicial já presenciada no Brasil, com a retirada do ex-presidente Lula do pleito eleitoral.
O crescimento econômico depende da segurança jurídica, estabilidade política, consumo interno e emercado internacional.
Pregar desconfiança no sistema eletrônico de votos em vez de trabalhar em favor do Brasil é apenas mais uma estratégia para disfarçar o fiasco da completa ausência de um projeto viável para o Brasil.
Dólar baixa e economia dá sinais de melhora
Conforme a vacinação contra o COVID-19 avança e o número de casos graves diminui, dois dos principais indicadores econômicos do País mostram que a economia já dá sinais de melhora.
O Dólar, principal moeda estrangeira e base para a valoração de matérias primas e equipamentos importados, atingiu o menor valor no ano, R$ 4,91. Enquanto o IGP-M, índice que mede a evolução dos preços para a indústria, atingiu o valor de 0,6%. Ambos no final do mês de junho.
Projeções, como a divulgada no Relatório de Mercado Focus, indicam uma elevação da expectativa de crescimento do Produto Interno Bruto – PIB de 5,18% para elevação de 5,26% em 2021. Confirmando que, tanto na economia como na saúde, a melhor solução é a vacina.