Foi parar na Justiça o episódio no qual, no meu entendimento, dois falsos Corregedores da Receita Estadual do Paraná, Aldo Hey Neto e Gerson Luiz Sarturi, usaram uma sindicância clandestina para chafurdar meu Facebook para fins políticos.
Falsos corregedores sim, porque no meu entendimento não foram designados para o cargo de Corregedor como a Lei determina.
Clandestina sim, porque do meu ponto de vista foi mantida ilegalmente escondida.
Para fins políticos sim, porque os próprios, em tese, delinquentes escreveram isso no seu relatório clandestino.
![](https://caixatres.com.br/wp-content/uploads/2022/03/finalidade_politica.png?w=1024)
Mas, diferente do que o leitor possa imaginar, foram os servidores que, no meu entendimento são falsos Corregedores, que se fizeram de vítima.
A técnica é antiga e o mundo está cheio de criminosos que processam quem se defende dos seus crimes.
Aldo Hey Neto e Gerson Luiz Sarturi, em tese, são criminosos e tentaram, ou conseguiram, quebrar meu sigilo de dados sem autorização da Justiça. Nunca foram designados para o cargo de Corregedores de acordo com o que a Lei determina e conduziram uma sindicância ao meu ver clandestina.
Aldo Hey Neto, inclusive, já tento mais de uma vez retirar informação da mídia com processos na Justiça.
Processou a Gazeta do Povo, a Globo e até mesmo o Google. Mas não teve nenhum pedido atendido.
Sabe por que?
Porque todos os fatos são verídicos.
Veja aqui o recurso não provido de Aldo Hey Neto contra o Google tentando impedir a pesquisa.
Aldo Hey Neto e Gerson Luiz Sarturi, em tese, se associaram para obter provas por meios ilícitos. Tentaram ou conseguiram roubar dados do Facebook me acusando de pedofilia e racismo e utilizaram a sindicância clandestina para fins políticos.
Fizeram isso por escrito. Em protocolo cadastrado no sistema de e-Protocolo, acreditando que, em tese, seus crimes seriam mantidos em sigilo. Por isso, na atual queixa-crime, não se deram nem mesmo ao trabalho de pedir a retirada do conteúdo, porque sabem que seria um pedido que nunca seria atendido.
É evidente, pra mim, que o objetivo da queixa-crime não passa de uma tentativa de forçar um acordo em uma audiência de conciliação na Justiça.
Mas não haverá acordo.
Prefiro ser preso injustamente por dizer a verdade do que ser um covarde que mantém uma sindicância clandestina em sigilo porque sabe que, em tese, está cometendo um crime, com medo de ser preso.
A sindicância que do meu ponto de vista foi sim clandestina foi movida com fins políticos.
Aldo Hey Neto e Gerson Luiz Sarturi, em tese, se associaram para prática de crimes e, em tese, cometeram crimes.
A propositura da queixa-crime admite a exceção da verdade, afastando a iniciativa do Ministério Público em apresentar ou não a denúncia. Fazendo com que os crimes, em tese, praticados pela dupla sejam processados e julgados juntos com a queixa-crime.
Entre todos os envolvidos, não sou eu que, se for preso, voltará para a cadeia.